A Teoria da Relatividade



Tudo é relativo. Tudo que a gente pensa que é, sabe, depende de uma relação, comparação com outra coisa, um referencial. Eu não posso hiperestimar ou subestimar qualquer coisa que seja. Pois tudo que existe não existe sozinho. Dependem um do outro para existirem. Sendo assim, nada é definido, exato. Tudo é comparado. Portanto não posso qualificar nada ou alguém. Comparar sim. Consequentemente, tendo esta dependência de uma coisa com a outra, tudo que existe pode ser fadado a ser mentira. O conceito de mais ou menos é relativo. Assim, a realidade que nos rodeia é relativo. Pode não ser o que pensamos ser. Logo, não sabemos se algo é alto de verdade, ou baixo de verdade. Caímos na possibilidade da mentira, do engano, vendo outras coisas, mais altas e mais baixas. Não têm como saber se o conhecimento que nós temos das coisas são reais. Vivemos num engodo social, tirando conclusões que nós achamos serem certas. Mas na verdade, nada é certo.
Enfim, se você teve a paciência de tentar entender toda essa bobagem, e não entendeu, mas mesmo assim quer entender, perca mais do seu valioso tempo e leia abaixo coisas que vão abrir a sua mente:

- Eu sou inteligente. Mas o quanto eu sou inteligente: Mais que uma mula, ou menos que o cerébro em conserva de Albert Einstein?

- Eu sou alto. Mas o quanto eu sou alto: Mais que um gato atropelado na estrada, ou menos que o caminhão que atropelou o gato?

- Eu sou uma pessoa boa. Mas o quanto eu sou bom: Mais que o Jason, da Sexta-feira 13, ou menos que alguém que doou todos os órgãos, e virou um vegetal humano?

- Eu tenho um carro. Mas o quanto ele é um carro: Mais que o carrinho de plástico do Ben 10, ou menos que o carro do Batman?

- Eu sou um morto de fome. Mas o quanto eu sou um morto de fome: Mais que um paramécio englobando poeira, ou menos que um porco gigante que devora tudo que escosta no seu focinho?

- Eu tenho um cão. Mas o quanto ele é um cão: Mais que um Guaipeca latindo pra tudo quanto é lado, ou menos que o cachorro louco, espumando raiva.

- Eu tenho uma tv boa. Mas o quanto esta tv é boa: Mais que a tv-rádio de bolso do camelô, ou menos que a super tv high-tech com tecnologia alien.

- Eu tenho sorte. Mas o quanto eu tenho sorte. Mais que achar o bilhete premiado que você perdeu, através de um outro, que achou,e também perdeu. Ou menos que, ao fazer a aposta, um outro ter feito uma igual. Então você perder seu bilhete, que foi premiado, e o outro achá-lo, ganhando o prêmio máximo já que ele ficou com o seu bilhete e o dele. E ainda ser um mesquinho miserável, sem repartir nadica contigo.

- Eu sou bonito. Mas o quanto eu sou bonito. Mais que o patinho feio, ou menos que o Brad Pitt no calor da juventude.

- Eu sou rico. Mas o quanto eu sou rico. Mais que o tio Patinhas depois que um terremoto abriu o chão e engoliu a sua caixa-forte. Ou menos do que o tio Patinhas, antes do terremoto.

Comentários

  1. Bah...que profundidade de pensamento! Bota profundo nisso...rsrs. Mt bom! Esse é o cara..sabe muito..

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